domingo, 28 de outubro de 2007

sábado, 27 de outubro de 2007

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Yo no


De JOACHIM FEST
Subtítulo: El rechazo del nazismo como actitud moral
Colección: TAURUS MEMORIAS Y BIOGRAFÍAS
Fecha de publicación: mayo de 2007

Ninguén se ten esforzado tanto como Joachim Fest por comprender os rasgos e mecanismos do nazismo. O seu ponderado análise do Tercer Reich, as súas biografías de Adolf Hitler e de Albert Speer, así como a maxistral descripción dos últimos días vividos no búnker de Hitler que fai no "El hundimiento", contan con millons de lectores en todo o mundo. Pero ¿cómo viviu él mesmo, nacido en 1926, o nazismo, a guerra e a derrota de Alemaña? Para Joachim Fest —que faleceu pouco despois de terminar este libro—, a profunda traxedia alemana foi a incapacidade das élites culturais de facer fronte ao fascismo. Atípico e conmovedor, este libro recolle a resistencia ao réxime nazi dunha familia católica alemana desde a profunda convición moral do seu pai, que asumiu a perda de privilexios e a precariedade por resistirse ás presions de unirse ao partido nazi e as estruturas do réxime. Nestas memorias dos seus anos de infancia e xuventude, Joachim Fest ofrecenos por primeira vez unha visión íntima das súas vivencias máis directas durante esos anos escuros. A temprana prohibición de exercer o ensino que sufriu o seu pai, a súa propia expulsión do colexio, a súa iniciación no mundo da ópera berlinesa, as súas lecturas durante o servizo militar, o seu intento de fuga dun campo de prisioneiros americano, son alguns dos episodios protagonizados e narrados en primeira persoa por un observador nato. Pero sobre todo Fest revela cómo, a pesar das dificultades, era posible enfrentarse ao agobiante acoso ideolóxico do réxime desde a humildade, a firmeza de principios, a cohesión familiar e a dignidade.
Prepublicación en El País
El enemigo de Günter Grass (El Correo)

Grandes Mentiras - Demolindo os Mitos da Propaganda de Guerra contra Israel


Autor: David Meir-LeviPrefácio: David HorowitzPágs.: 116 Formato: 150 x 220 mm /// Género: PolíticaPVP: 10.50 euros (iva incl.)
«A Guerra no Médio Oriente dura há perto de sessenta anos. Hoje, muitas pessoas não estão já familiarizadas com a sua história e origens e não têm sequer conhecimento dos factos. Este estado de ignorância é terreno fértil para quem, sem escrúpulos, forja mitos para justificar políticas destrutivas. A máquina de propaganda criou muitos destes mitos para inflamar a sua guerra contra o Estado Judaico.Israel é a única democracia que no Médio Oriente elege os seus chefes em sufrágio livre, a única que garante direitos aos seus cidadãos e respeita esses direitos. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz lutar pelos "direitos humanos".Cerca de um milhão e meio de árabes vivem como cidadãos em Israel, elegendo os seus representantes no Parlamento israelita e gozando de mais direitos do que qualquer cidadão árabe de qualquer Estado árabe. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz lutar por "justiça social".A própria criação do Estado de Israel é referida pelos seus inimigos árabes como "a Nakba", isto é, a "catástrofe", estando nisto implícito que Israel não deveria existir. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz apoiar a autodeterminação e condenar o genocídio.Israel foi vítima, desde a sua primeira hora, de uma agressão, que não provocou, por parte de cinco monarquias e ditaduras árabes; e tem sido vítima de uma guerra árabe que se prolonga ininterruptamente há cerca de sessenta anos porque os Estados árabes se recusam a fazer a paz. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz desejar "a paz".Israel é vítima de ataques terroristas, como os dos bombistas suicidas que, juntamente com os judeus que eles querem aniquilar, matam igualmente mulheres e crianças palestinianas. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz defender a humanidade e um futuro "livre".Como é isto possível? Como pode o mal vestir-se com a toga da justiça? Como pode uma guerra de genocídio para destruir um povo democrático ser desculpada como luta pela "libertação nacional"? E, no entanto, eles fazem-no – através da criação de mitos políticos que racionalizam a agressão e justificam a guerra contra populações civis.No romance premonitório de George Orwell, 1984, o Ministro da Verdade do Estado totalitário proclama: "O Conhecimento é Ignorância, a Liberdade é Escravidão". A natureza do cinismo político não muda, o seu fito é sempre o mesmo: a obliteração da memória histórica, ao serviço do poder. "O combate do homem contra o poder", escreveu o autor checo Milan Kundera, "é o combate da memória contra o esquecimento". Só a reposição da memória pode destruir os mitos totalitários e tornar o homem livre.O texto de David Meir-Levi recupera a memória dos factos que estão no cerne do conflito no Médio Oriente. Estes factos são cruciais, não apenas para a reposição da história que a política obscureceu, mas também para a sobrevivência de um povo que vive no pesadelo da sua própria destruição. Qualquer pessoa interessada na justiça quererá ler este pequeno livro.»David Horowitz
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David Meir-Levi, israelita nascido nos Estados Unidos da América, vive em Palo Alto, Califórnia. É bacharel pela John Hopkins University e licenciado em Estudos Sobre o Próximo Oriente pela Brandeis University. Ensinou Arqueologia e História do Próximo Oriente na Universidade Hebraica de Jerusalém e na Universidade de Tel Aviv, nos anos 60 e 70, altura em que serviu no exército israelita. De regresso aos Estados Unidos, Meir-Levi tornou-se Director de Investigação e Educação da Israel Peace Iniciative (IPI), uma organização não lucrativa da região da Baía de São Francisco destinada a esclarecer o público americano e os seus líderes sobre a história do conflito israelo-árabe. Mais informações sobre a IPI em: http://www.ipi-usa.org/.

Ensinar o Holocausto no Século XXI


Autor: Jean-Michel LecomtePrefácio à edição portuguesa: Esther Mucznik
Nº págs: 236
Formato: 150 x 220 mm ///Género: Ensaio
PVP: 13,65 € (13€ + IVA)
Publicado no âmbito do projecto do Conselho da Europa intitulado “Aprender a ensinar a História da Europa do séc. XX”, este livro de Jean-Michel Lecomte dirige-se, em especial, aos professores, e procura adaptar a forma de ensinar a História aos desafios que a modernidade lhe coloca. Recomendado pelo Conselho da Europa e com prefácio da prestigiada investigadora em assuntos judaicos, Esther Mucznik, esta obra de Jean-Michel Lecomte procura reflectir sobre o importante lugar do ensino do Holocausto, num quadro de ressurgimento do anti-semitismo em algumas partes da Europa, da acessibilidade de sites negacionistas na Internet e da posição isolacionista actualmente adoptada por alguns dirigentes políticos europeus, que fazem desta temática um assunto que ultrapassa largamente os limites da História enquanto disciplina escolar.
Baseado em trabalhos de autores incontestados como Raul Hilberg, Sir Martin Gilbert, Saul Friedlander e Christopher Browning, e nos testemunhos directos de Primo Levi, Hermann Langbein e de pessoas entrevistadas por Claude Lanzmann, Ensinar o Holocausto no século XXI propõe aos seus leitores privilegiados (público em geral, alunos, pais e professores) um conjunto de conhecimentos únicos, colmatando, em certos casos, a falta de informação sobre esta matéria tão sensível. A abordagem de Lecomte procura alargar a definição do Holocausto para além do anti-semitismo, destacando factos e números relativos às vítimas frequentemente esquecidas: os romenos/ciganos, os homossexuais e as testemunhas de Jeová, e fornece também importantes informações acerca da natureza e a execução do genocídio em diferentes países.