quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Israel. Onttem e Hoje. De Joshua Ruah e Esther Munczenik


Israel. Ontem e Hoje
de Joshua Ruah , Esther Muczenik
Preço: EUR 18,90/ EUR 15,12
Editor: Difel
ISBN: 9789722908498
Ano de Edição/ Reimpressão: 2007
N.º de Páginas: 400
Idioma: portugués
Um abrangente e culturalmente fundamental projecto editorial sobre a História do Estado de Israel, com textos de: António Marujo, Avraham Milgram, Colette Avital, Francisco José Viegas, Henrique Cymerman, Jacob Ritten, João Marques de Almeida, João Pereira Coutinho, Manuela Franco, Nava Tevet, Pinhas Bibelnik, Vasco Rato, entre outros. Nos mapas medievais, Jerusalém era o centro do mundo. E em muitos aspectos continua a sê-lo do ponto de vista dos meios de comunicação internacionais. Os jornalistas costumam dizer que basta deixar uma câmara de televisão ligada, a gravar apenas meia hora em qualquer cidade de Israel, ir tomar um café e no regresso verificar: «Já temos uma reportagem.» Não há nenhum país no mundo com tanta riqueza humana, contradições, raças, religiões, línguas, conflito e drama como neste pequeno país do tamanho da Galiza, cenário do best-seller n.º 1 da humanidade, a Bíblia. «Demasiada história para pouca geografia», costumava dizer o fundador do Estado, David Ben-Gurion. Como comentava um jornalista japonês, Israel e o Médio Oriente são por excelência o parque de atracções dos jornalistas. E eu acrescentaria que frequentemente se limita a ser a vertiginosa montanha russa do mundo jornalístico. Há, actualmente, 28 conflitos abertos no mundo, 25 deles islamitas: de Caxemira até à Chechénia, do Sudão até à Palestina. Nenhum deles, no entanto, goza da cobertura que tem o Médio Oriente. Haim Weizmann, o primeiro presidente do Estado de Israel, questionava-se há mais de 50 anos: «O que é que nos distingue dos outros povos?», ao mesmo tempo que respondia: «Somos exactamente o mesmo, só que um pouco mais.» Henrique Cymerman
(…) Este pedaço de terra mais pequeno do que o Alentejo tem um passado que se perde na noite dos tempos; nele nasceram religiões que influenciaram decisivamente o devir da humanidade; ponto de passagem entre os continentes, foi objecto de incontáveis disputas; foi cobiçado, idealizado, celebrado em verso e em canto, sacralizado e venerado, investido pela paixão religiosa e política como talvez nenhum outro em toda a terra. Assim foi no passado, assim é no presente… (…) Jorge Sampaio